24 de jan. de 2013

Vende-se flores


O céu estava bonito e havia nuvens de algodão doce acima de mim.
Meus passos curtos chegavam preguiçosos até a floricultura.
A chave no bolso da jardineira abria a porta e o aviso na entrada anunciava que a loja estava aberta.
Aberta para casais que gostavam de mimos, para rapazes que queriam impressionar e para maridos que desejavam um sorriso da cônjuge.
As flores dão aquele sorriso de boas vindas e eu estou feliz por mais um dia de sol.
Há sinceridade nas cores, no tom honesto que Deus pintou nas pétalas de cada rosa.

Um comentário:

Rita Cardoso disse...

Que manhã feliz! Gostava de ir a uma loja como essa. É tão bom ver um texto tão calmo e alegre