23 de jun. de 2012


Há fuligem em seus olhos. Acho que estão te impediando de ver as estrelas. Alguns meteoros caem na ísis dos nossos olhos. Um oceano espumante nos esperan para um mergulho, e você está aí sentado com cara de paisagem árida. Quão pálida manhã é essa que te aflora. Qão doces beijos são esses que nunca te adormecem. Cante meu querido, cante que a noite jajá vem.

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